quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Das pautas e das pizzas, em Curitiba.


Trabalhamos juntos nos tempos de Bandeirantes. Vez ou outra, dividimos a mesma transmissão esportiva. Ele cobrindo os times paranaenses e eu, claro, a serviço dos clubes paulistas. Dai passou o tempo. Hoje, ele trabalha como repórter esportivo do SBT - vivemos nos encontrando pelos estádios da vida. E num desses encontros, a grande surpresa: Henrique Gigglio não se dedica apenas as pautas e transmissões. Há cerca de três meses, virou empresario do setor de alimentação. A pizzaria da qual faz parte como sócio proprietário fica no bairro de Champagnat. Vale a pena conhecer. O próprio companheiro das pautas bota a mão na massa e leva jeito. 

terça-feira, 23 de julho de 2013

Nik Sushi, Ipanema, Rio de Janeiro.

O endereço é: Rua Garcia D'ávila, 83. Bairro de Ipanema, Rio de Janeiro. Está entre os principais restaurantes dessa linha que eu já conheci. Não entendia bem aquele movimento diário de gente na porta, aguardando para ter a oportunidade de acessar a casa. Foi durante a Copa das Confedarações, depois de um dia todo de trabalho, quando passeava pelas ruas calmas à procura de um lugar para uma refeição antes da labuta do dia seguinte.
Pois bem, um dia, quando o cansaço não foi maior que o desejo de consumir as delícias da culinária japonesa, resolvi botar meu nome entre os consumidores ávidos por uma alimentação saborosa e saudável. Foi a aposta mais certeira que fiz.
O rodízio do Nik é de um sistema rápido, fácil, agradável e sem desperdício. O garçon entrega, em casa mesa, uma lista que deve ser preenchida pelo cliente. Ali, são assinaladas as opções que ele (e seus companheiros de refeição) querem saborear. E a quantidade exata de cada peça, com direito à repetições, se for o caso. Vale a pena conferir.
Não deixa de provar o hadock. È o peixe mais claro do sashimi (foto).
 

domingo, 21 de abril de 2013

Traira da boa em Sao José dos Campos

Traira sem espinho, da melhor qualidade, em Sao José dos Campos. São três casas, mas conheci apenas essa no Vale do paraiba.
Um quilo do saboroso peixe, com os devidos acompanhamentos custa R$ 50,00 e serve quatro pessoas (moderadas). Vale a pena conhecer. A casa oferece outros petiscos e cerveja gelada.
Confira os endereços e marque uma visita. Vai gostar. Garanto.







quinta-feira, 7 de março de 2013

Frango com quiabo. Você vai resistir à essa mineirice ?

Essa é mais uma da série "Brito, o gourmet". Meu amigo mineiro que trabalhou comigo no Vale do Paraíba e hoje está bem longe.
Frango com Quiabo e Angu. Comida típica mineira.
2 Kg de Sobrecoxa de frango, (10 pedaços)
1 Kg de quiabo
4 tomates médios picados
2 cebolas médias picadas
1 pimentão pequeno, amarelo ou vermelho picado
1 tablete de caldo de frango caipira
1 litro de água quente
Azeite, vinagre, colorau, pimenta do reino, páprica picante, alho triturado e sal a gosto
 
1 copo longo de fubá peneirado
9 copos longos, ( o mesmo do fubá ), de água fria, (temperatura ambiente)
1 tablete de caldo de costela ou bacon
Azeite, alho triturado e sal a gosto
Modo de fazer:
 
Angu,
Coloque em uma panela grande, um pouco de azeite, frite o alho triturado junto com o caldo de costela ou bacon sem deixar queimar.
Dissolva o fubá nos 9 copos de água fria até ter a certeza que não tem pelotas, adicione na panela, corrija o sal e não pare de mexer em nenhum instante.
Quando começar a ferver, borbulhar, tampe a panela e deixe cozinhando por 40 minutos, mexendo de vez em quando, estará pronto quando você ver o fundo da panela ao mexer.
Obs: Nessa proporção, 1 pra 9, o angu ficará um pouco mole, se preferir um angu mais duro, coloque 2 copos de angu para 9 de água.

Frango com Quiabo,

Tempere o frango, 2 horas antes, com o sal, vinagre, pimenta do reino, páprica picante e o alho, tudo moderado.
Coloque um pouco de azeite e uma colher de sopa de colorau na panela de barro, frite o frango até começar a dourar,
coloque a cebola, o pimentão e o tomate e deixe cozinhar por 5 minutos. Adicione a água e deixe cozinhar por mais 30 minutos, mexendo de vez em quando.

Em paralelo,
 
Numa frigideira grande, frite o quiabo com um pouco de azeite, por 5 minutos, sem deixar queimar.
Se você gostar do quiabo com a famosa baba é só adicioná-lo ao frango para finalizar o cozimento.
Se você não gostar da baba, depois de 5 minutos de fritura do quiabo, adicione meio litro de água quente e deixe cozinhar por 10 minutos,
escorra o líquido em um escorredor de macarrão e adicione o quiabo na panela do frango para finalizar o prato.
Ele estará sem a baba.
Nos minutos finais do cozimento do frango com o quiabo na panela de barro, corrija o sal se necessário.
 
Acompanhamento: Arroz Branco e pimenta malagueta para quem gostar.
Bebida: Como um bom mineiro, uma caipirinha antes vai muito bem.
 
Rendimento: Nessa proporção, 5 pessoas comem muito bem.
Tempo de preparo: Administrando os 3 procedimentos ao mesmo tempo, 50 minutos.


 

sexta-feira, 1 de março de 2013

ROSCA CALÁBRIA DA VELHA GUARDA...

A receita vem de um parceiro da velha guarda que mora na bela Ribeirão Preto. O fotógrafo Fernando Calzzani está completando 60 anos de vida (bem vividos, diga-se de passagem) e para comemorar, vai nos enviar algumas receitas. Essa é a primeira delas.

Foto: Fernando Calzzani

Para a massa:
1 kl de farinha de trigo;
10 grs de fermento biológico seco; 600 ml de agua;
50ml de azeite de oliva ;
30 grs de açucar,
10grs de sal.

Para o recheio:
300grs de queijo PRATO OU MUZZARELLA 
500 GRS DE LINGUIÇA CALABRESA fatiada.



1 - Em uma tigela coloque a farinha ,o açucar e o fermento...misture.
2 - acrescente a agua.
3 - Comece a sovar, acrescentando o sal e o azeite.
4 - Sove até a massa ficar homogênea e com uma testura lisa.
5 - Divida em duas partes e deixe descançar por 20 minutos.
6 - Com auxilio de um rolo abra a massa em formato de retangulo.
7- Coloque a calabresa e o queijo.
8 - enrole e faça tranças ou a forma que desejar !!!

Antes de ir ao forno, deixe-o descançar po 1 hora.

Para assar serão 30 minutos em forno elétrico ou 45 minutos em forno a gás numa temperatura de 180 graus. Bom Apetite!!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Polpetone econômico de peixe ao molho de ervas

Polpetone econômico de peixe ao molho de ervas: experimente!






Essa receita foi extraída do portal (www.rac.com.br) da minha bela região, Campinas. Tomei a liberdade pela beleza do prato. E pela praticidade.








Ingredientes
- 300 g de pescada
- Sal e pimenta a gosto
- Suco de ½ limão
- 3 colheres (sopa) de óleo
- 500g de batatas cozidas com sal e passadas no espremedor
- 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de raspas de casca de limão

Para empanar
- 2 ovos batidos
- 1 pitada de sal
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- Óleo para fritar

Molho (pesto)
- ½ maço de folhas de coentro
- ¼ de xícara (chá) de castanha do Pará picadas
- 2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
- ½ xícara (chá) de azeite

Modo de preparo

Tempere o peixe com sal, pimenta e suco de limão. Em uma frigideira, aqueça o óleo e doure o peixe. Deixe esfriar, desfie e reserve. Em uma tigela, misture a batata, a farinha de trigo, as raspas de casca de limão e o peixe reservado. Molde os polpetones, passe-os no ovo e na farinha e frite no óleo quente, dourando dos dois lados.

MolhoNo liquidificador, bata o coentro, a castanha do Pará, o queijo e o azeite até formar uma pasta. Sirva os polpetones acompanhados com o molho.

Está chegando a temporada deles: CALDINHOS, DELICIOSOS CALDINHOS.



O forte é na temporada de inverno, claro. Mas nesse endereço que vou passar, os caldinhos estão lá, toda noite. Rodovia dos Tamoios, o caminho para as praias do Litoral Norte de São Paulo, restaurante VACA PRETA. Essa foto mostra o buffet que tem, sempre, diversas opções. Uma delas, seguramente, vai te prender. Fica em São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Mas atenção: são dois restaurantes com o mesmo nome. Esse que falo é o primeiro, o mais antigo, que fica praticamente dentro da cidade, no comecinho da Tamoios. O outro fica depois do entroncamento com a Rodovia Carvalho Pinto.

foto: Nivaldo de Cillo
Na noite em que estive no Vaca Preta eram as seguites pções, pela ordem, lado esquerdo: cCaldo de feijão, caldo barreado (carne com mandioca), quirera (milho quebrado e carne de frango), caldo de ervilha. Caldos do lado direito: canja, caldo de mandioca, caldo de milho e caldo verde.

Você paga o preço pelo buffet, por pessoa. O ambiente é tranquilo e oferece também bons lanches à base de linguiça caseira, além de pizzas. Tudo preparado no forno à lenha, que dá um sabor especial à qualquer preparado. Parece que a gente está no sítio, num rancho. E é pertinho da capital paulista. Pelo meu GPS, menos de 100 quilometros. A noite, uma hora de viagem, sem pisar fundo no acelerador. É bom respirar e curtir o clima do interior.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Fácil e delicioso: Arroz de Vieira

Mais uma da série "receitas que não são minhas". O Arroz de Vieira. Vale a pena, garanto.


ARROZ DE VIEIRA

Ingredientes:
200g de arroz
250g de vieira
400ml de água quente
1 cebola picada
1 dose de vinho branco
1 colher(sopa) de manteiga
2 colheres(sopa) de azeite
1 colher(café) de tempero para paella ou açafrão
Suco de 1 limão
Sal e pimenta à gosto

Modo de preparo:
Tempere as vieiras com sal, pimenta e suco de limão. Reserve.
Numa panela, refogue as vieiras com manteiga deixando-as bem douradas. Retire-as da panela, aqueça o azeite e adicione a cebola. Refogue bem. Coloque o vinho e deixe o álcool evaporar.
Junte o arroz e mexa. Acrescente o tempero para paella e 400ml de água quente. Tempere com sal e deixe cozinhar por 15 minutos. Com o arroz bem soltinho, acrescente as vieiras e sirva.

Tem pressa? Então vamos de bobó de camarão à jato

Essa receita é de um amigo que hoje mora longe, em Palmas-TO. Luiz Orlando da Silva Brito, o Britão, é um cara de TV, assim como eu. Hoje, aposentado, dedica-se ao prazer da boa cozinha, assim como eu.
Britão me ligou oferecendo dezenas de receitas de seu vasto repertório. E a primeira é esta que os amigos curtem, agora. A foto da preparação é do próprio amigo. Então, se você tem pressa, nada de conversa. Vamos à dica:

Bobó de Camarão a Jato.
 
Foto: Luiz Orlando da Silva Brito.
 

1 Kg de mandioca cozida sem sal
1/2 Kg de camarão médio ou 1 Kg de camarão 7 barbas
1/2 Kg de tomate maduro s/ pele e s/ semente
1 cebola média picada
2 dentes de alho picados
2 garrafas de leite de coco
1 colher de sopa de azeite de dendê
2 colheres de sopa de azeite
Sal, molho de pimenta e coentro à gosto

Mode do preparo:

Cozinhar a mandioca sem sal reservando a água do cozimento.
Bater a mandioca com as duas garrafas de leite de coco e adicionando a água do cozimento até formar um creme, reserve.
Em uma panela, doure a cebola e o alho nos azeites, adicione o tomate e deixe cozinhar por 5 minutos em seguida coloque os camarões
e cozinhe por mais 3 minutos com a tampa totalmente fechada.
Adicione o creme da mandioca, deixe ferver e se ficar grosso adicione mais um pouco da água do cozimento.
Acerte o sal e polvilhe um pouco de coentro e molho de pimenta à gosto.

Tempo de preparo - 30 minutos

Acompanhamentos - Arroz Branco
Vinho - Sauvignon Blanc

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Carne de sol com molho funghi e arroz de castanhas na manteiga

Esse é outro lado bom de ter amigos. Essa sugestão foi enviada por um amigo de Maceió, Dr Paulo Magalhães, um fã da boa culinária, assim como eu. Também vou botar os créditos de onde ele tirou essa maravilha.
Anotem aí: http://blog.tnh1.ne10.uol.com.br/chefwanderson/2013/02/22/carne-de-sol-com-molho-funghi-e-arroz-de-castanhas-na-manteiga/
Eis a receita.


Rendimento: 8 porções

Ingredientes Carne-de-sol
1,5kg de contra-filé bovino
60g de sal refinado

Ingredientes molho funghi
200g de fungui chileno seco
100ml de vinho branco seco
300ml de caldo de carne
300ml de creme de leite fresco
100g de molho branco
200g de queijo parmesão ralado
Sal a gosto

Ingredientes arroz de castanhas
400g de arroz cozido
30g de castanha de caju
30g de castanha do Pará
30g de amêndoas
40g de manteiga sem sal

Modo de preparo Carne-de-sol:
Espalhe o sal por toda a carne. Deixe desidratando na parte baixa da geladeira em uma fôrma inclinada por 4 horas, descarte sempre a salmoura que se forma. Ao final das quatro horas, salgue a carne mais uma vez nos pontos avermelhados (onde o sal não pegou da primeira vez) e retorne à geladeira por mais 24 horas para desidratar bem. Não deixe de descartar a salmoura durante o processo. Passado este período, embale a carne em saco plástico e deixe no freezer congelada por, no mínimo, 7 dias.
Para retirar o sal da carne, espere que descongele, coloque em um recipiente com água e esfregue um pouco. Deixe por trinta minutos e troque a água (repita o processo de duas a três vezes).
Corte a carne em 8 partes sele em uma frigideira bem quente com manteiga de garrafa. Leve ao forno para assar por 15 minutos a 220°c.
Se preferir asse em churrasqueira à brasa.

Modo de preparo do molho funghi
Aqueça o caldo de carne e coloque o funghi junto com o vinho para hidratar em fogo baixo por 30 minutos, depois disso acrescente o creme de leite, o parmesão e acerte o sal. Reserve aquecido

Modo de preparo do arroz de castanhas
Em uma panela aqueça a manteiga e coloque as castanhas já picadas para refogar, depois de douradas, acrescente o arroz e a salsinha e misture bem.

Montagem do prato
Em um prato grande coloque a carne de sol e cubra com o molho funghi deixando escorrer dos lados. Use um molde redondo para dar forma ao arroz. Se preferir decore com pimenta biquinho ou ramos de salsinha verde.

Uma receita do Peru para os dias de calor: CEVICHE

Liberdade para criar, misturar, apreciar. O ceviche é um prato da culinária do Peru e é uma excelente opção para os dias quentes, mesmo que o inverno já tenha indo embora, ao menos no calendário. Pode ser de camarão, de lula, de polvo, de tilápia. Daquilo que você tiver à mão. E com a proximidade da semana Santa, as opções vão aumentar nos pontos de venda, naturalmente.

Pois bem, escolhida a opção, ou as opções, porque podemos misturar algumas - ou mesmo prepara-las separadamente, vamos às dicas.

Pegue cerca de 500 gramas do produto escolhido, camarão por exemplo. Ele precisa estar limpo, descongelado. Coloque numa tijela de modo que possamos praticamente cobri-lo com o suco de limão (se for siciliano, fica ainda melhor). Acrescente, à seu gosto, pimentão, pimenta do reino, cebola fatiada, tomate e uma pitada leve de sal. E a primeira etapa foi vencida.

Coloque a tijela, com o limão cobrindo bem os frutos do mar, dentro da geladeira, com papel alumínio fechando a mesma. Deixe marinar por cerca de uma hora. O suco do limão irá "cozinhar" aquilo tudo. Se quiser, pode dar uma mexida, de leve, para apressar o processo. Ao término desse tempo, você vai notar que os frutos do mar praticamente mudaram para uma coloração mais esbranquiçada. Está pronto o ceviche que deve ser servido gelado.

Para acompanhar, cerveja gelada, ou capiroska de limão, desde que você não vá dirigir depois. É um excelente e refrescante tira gosto para dividir com os amigos. Eu já preparei e aprovei.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Meio quilo de sal grosso para uma picanha

Achei estranha a receita, confesso. Mas testei e aprovei essa picanha no forno ao sal grosso. Para uma picanha - ideal que não tenha mais de 1.300kg - usa-se um pacote de sal grosso. Juro que a picanha não vai sofrer com excesso de sal, tão prejudicial à saúde, como sabemos.

A receita é muito simples. Coloque a picanha, envolta em papel alumínio, dentro de uma assadeira. Antes de fechar o papel alumínio, despeje sob a picanha, o pacote todo de sal gosso. Em seguida, sob o sal, despeje quatro claras de ovo, batidas. Vai dar "liga" na picanha.

Depois de fechar o papel alumínio, e já com o forno em pleno funcionamento, bote a picanha lá dentro, fogo médio, por cerca de 40 minutos (ou mais, dependendo da sua preferência).
Ao término do tempo, retire a forma do forno. Abra o papel alumínio e com a ponta de uma faca de churrasco, bata para quebrar o sal grosso que formou, com a clara de ovo, uma crosta endurecida e fácil de ser removida. A picanha está pronta para ser servida com arroz branco e rúculas frescas. Um prato e tanto, estranho no preparo, para muito saboroso no consumo. Você vai adorar.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Na Morada do Sol, peixe da melhor qualidade.

Rodízio de Peixes a um preço convidativo. R$ 24,90 por pessoa. Pescada branca, tilápia e dourada. Além do rodízio com o melhor da comida japonesa. Delícias que você pode encontrar na cidade de Araraquara no bar Sakaná. O site da empresa ainda está em fase de construção (www.sakanabar.com.br). Também é possível acompanhar as promoções pelo facebook e também no twitter.
Conheci o proprietário, há alguns anos. Um ex-engenheiro do DER (também foi vereador na cidade), ele resolveu trocar de ramo e agiu bem. Na empresa, que reúne boa parte da família, um atendimento bom, ótimos produtos e cerveja bem gelada. Fica no centro da cidade. Eu, se fosse você, não deixaria de conhecer.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Floripa das ostras. Mas não só delas.

As ostras chegam fresquinhas, diariamente. Podem ser compradas a preço convidativo no Mercado Público, região Central de Florianópolis. A dúzia das ostras, na última vez que tive a oportunidade de visitar o lugar, não passava de R$ 15,00. Graúdas, saborosas. A dificuldade é que o produto é altamente perecível, não suportando uma viagem de avião, em condições convencionais de transporte, porque as ostras são frescas, não congeladas.

O mercado público de Florianópolis é uma opção de passeio para quem visita o centro da capital catarinense. Ele pode ser frequentado até o começo da noite. A sequência de camarão, tão popular nessa região do país, também é oferecida nos bares que ficam no entorno do Mercado. Não é a melhor pedida da cidade. Prefira as porções preparadas na hora e uma boa cerveja gelada. Depois, vá para o hotel, descanse e aí sim, procure os restaurantes especializados. Eles são muitos e de excelente qualidade.

Diferentemente do que acontece com as ostras, os camarões podem ser transportados com mais facilidade. Você pode fazer a compra e a encomenda na véspera da viagem. Os donos das lojas congelam o seu pedido, empacotam para viagem e você transporta com toda a comodidade em caixas de isolor que os comerciantes também têm para oferecer. Além de produto de excelente qualidade, extremamente fresco, os preços também aparecem como um grande atrativo, bem diferentes dos preços praticados em São Paulo, por exemplo. Eu já fiz dessas compras em mais de uma oportunidade e não me arrependi. A cerveja gelada você não precisa importar. Perto de casa sempre tem. Ou mesmo na sua geladeira. É ou não é ?

A pirâmide do camarão. Vai resistir ?

A casa na Praia do Murucipe - Fortaleza CE
Entre as diversas opções de petistos do BOTECO de Fortaleza, na praia de Mucuripe, peça a pirâmide de camarão (foto abaixo). A iguaria é preparada na medida certa e, acompanhada de um chopp gelado, é uma experiência e tanto. O lugar à beira mar passou a usar a bandeira da famosa casa há pouco tempo. Fica à beira mar e é uma excelente opção para os finais de tarde (happy hour) e também para os finais de semana. Tem som ambiente, tem a brisa do mar, tem boa gastronomia e bebida gelada. Vai resistir ?
O atendimento também é de primeira qualidade.
A pirâmide de camarão. Resista se for capaz.




Vai um chopp aí ? Siga os mandamentos do Boteco


Existem algumas regras que precisam ser seguidas quando você decide entrar no BOTECO para apreciar uma deliciosa porção (vou postar uma delas em instantes) acompanhada, claro, de um Chopp gelado. Os "3 mandamentos" fazem parte do cardápio e estão á à frente de todos os clientes, nas mesas e não deixam dúvidas do "procedimento" para apreciar a bebida.
O BOTECO é uma rede de bares e faz muito sucesso em Recife e Fortaleza. Vale a pena conhecer. E cumprir seus mandamentos, claro.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Capiroska. Um brinde ao final de semana.

Da própria fruta. Pedaços bem doces de abacaxi combinados com uma vodka de qualidade e bastante gelo. Açucar ou adoçante podem até ser dispensados se o seu paladar permitir. Se tudo isso for num ambiente de muito calor, debaixo dos coqueiros e de frente para um mar azul turquesa, tanto melhor. É um brinde perfeito para o final de semana.
Se não for possível compor com a paisagem ideal, contente-se de apreciar a bebida com os amigos num bar de esquina, num boteco agitado ou mesmo no aconchego do lar.
A preparação é simples. Basta que tenhamos os ingredientes às mãos. A capiroska pode ser "batida ou socada", depende do freguês. Importante é prepara-la com muito carinho.
Essa bebida da foto é servida na praia do beach-park, em Fotaleza. No bar Chandon, você paga a localização e a presteza dos garçons. Sai por R$ 16,00. Mas ela pode sair mais em conta se você mesmo for o bar-men. Depende da oportunidade, da ocasião. E como hoje é sexta-feira, vamos à um brinde?

Camarão de ambulante. Um risco, um prazer.

Você está desde cedo debaixo de um coqueiro ou de um guarda sol. Lentamente, aprecia uma cerveja bem gelada (ou uma caipiroska, divinamente preparada em um quiosque ou mesmo numa barraca de praia). Olha o cardápio, prevê a demora no atendimento para uma porção, um tira-gosto. No mesmo instante, os vendedores ambulantes, meio que lendo seus pensamentos, começam a se aproximar, oferecendo diversas guloseimas, que vão do sorvete de mangaba à camarões cozidos, prontos para o consumo.
Nesse instante, o teor alcóolico - ou o estômago à roncar - elimina qualquer possibilidade de um raciocínio lógico. E lá vai você embarcando numa generosa porção (FOTO ACIMA) por inofensivos R$ 10,00. A procedência do camarão, o armazenamento do produto, a higiene na sua preparação ? Perguntas que você dificilmente faria, ou dificilmente teria uma resposta.
Faz parte da aventura, nas praias nordestinas. Não é uma recomendação, muito pelo contrário. É um risco, e dos grandes. Mas resista se for capaz. Eu não consegui. E lá se foi a porção, e lá se foram as várias garrafas de cerveja. E lá se foi um risco que valeu a pena ter corrido.
Essa história passou-se na praia do Futuro, em Fortaleza. Mas estende-se por todo o litoral nordestino. É assumir o risco pelo prazer de alguns instantes que marcam para sempre.

O peixarão. Nome de prato, nome de restaurante.

Fritas, arroz branco, pirão e a grande vedete do lugar: o peixe em postas com generosos- e saborosos - camarões para dar prazer e paladar ao prato. Já são mais de 15 anos do restaurante O Peixarão, em Maceió. São dois endereços. O primeiro nasceu às margens na lagoa, no Pontal da Barra. O outro, na Praia da Jatiúca. Os dois servem com a mesma qualidade e carinho aos seus clientes.
As cozinheiras e os garçons, na sua maioria, trabalham desde a inauguração do lugar. O que garante, sempre, a mesma qualidade de produtos e serviços. Os fornecedores também são os mesmos. O Milton, o gaúcho radicado em Maceió, é o proprietário. Apostou na culinária regional das Alagoas e acertou em cheio. Vale uma visita.

A matriz do O PEIXARÃO, no Pontal da Barra, vale pela localização exuberante. O restaurante fica às margens da Lagoa, de onde partem passeios de escuna para as nove ilhas, uma tradição turística local. Há ainda a opção das compras nas lojinhas de artesanato, outra atração do lugar.  A segunda unidade fica mais centralizado na área urbana, na praia de Jatiúca. O mar não está no quintal, mas praticamente no jardim, na fachada do restaurante.  Na qualidade, eles estão criteriosamente empatados.




Delicioso acarajé no prato. E não é na Bahia.

O sol já foi embora, mas o calor continua. A brisa que vem do mar, às vezes, atrapalha o cabelo cuidadosamente tratado da turista bronzeada depois de um dia escaldante nas praias nordestinas. É hora de curtir a noite na orla. E, claro, entregar-se ao prazer da culinária nordestina. O acarajé que você curte na foto abaixo é da barraca da baiana, mas não fica na Bahia. Ele é encontrado próximo à praça multi-uso. Para facilitar a localização, fica bem perto da sorveteria Bali, com mais de 40 sabores, alguns dos quais, de frutas regionais. É só atravessar a avenida e você encontra vários quiosques debaixo dos coqueiros. Um deles é o da baiana, de quem sou freguês assíduo.
Na foto acima, o acarajé do jeito que eu pedi. Sem caruru. O vatapá, o bolinho feito de feijão e o camarão fresquinho já foram suficientes. Experimente, quando tiver a oportunidade. Agora, sim. O local. Praia de Pajuçara, em Maceió. Uma das praias urbanas mais belas do país, se não a mais. Durante o dia, um paraíso para os olhos. A noite, um paraíso para o seu paladar.


Peixe com farinha de castanha e creme de caranguejo

Esqueça se você está pensando num restaurante com preços populares. Mas se está de férias, numa chance cara de aproveitar tudo o que a culinária nordestina pode oferecer, o lugar é esse e a opção não poderia ser melhor. O restaurante Ilha dos Navegantes, na Boa Viagem, em Recife,-PE tem um cardápio recheado de ótimas opções regionais. Eu escolhi essa opção que descrevo abaixo:

A foto acima é de um Pargo recheado com creme de carne de caranguejo e uma deliciosa farinha de castanha de caju. O peixe, acompanhado de arroz branco serve quatro pessoas e o tempero é inigualável. A castanha e o creme de caranguejo formam um combinação perfeita com a carne do pargo, um peixe muito comum nas águas quentes das praias nordestinas. O preço é um pouco salgado, mas como a conta pode ser dividida com a turma, você acaba dando-se por satisfeito. O prato custa cerca de R$ 250,00.
O restaurante Ilha dos Navegantes fica a duas quadras da praia de Boa Viagem, no bairro que ela o mesmo nome. É uma região com muitos bares e restaurantes, opção para o dia e a noite. O Ilha dos Navegantes fica numa esquina de Boa Viagem de onde pode-se apreciar a brisa que vem do mar, sentado ao ar livre, no na parte interna, com ar condicionado na medida certa. Peça uma caipirinha de frutas regionais, para acompanhar e você estará desfrutando de um jantar especial, inesquecível. E durma cedo porque as praias e o calor, no dia seguintes, prometem.